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O que acontece quando um contato é bloqueado no WhatsApp?

WhatsApp-iPhone (Foto: WhatsApp-iPhone)WhatsApp para iPhone, da Apple (Foto: Divulgação)



Com tantas pessoas utilizando o WhatsApp, é comum que alguns contatos indesejados estejam presentes na agenda do aplicativo. E o que acontece quando um usuário não quer mais receber mensagens de algum número? Bloqueia o contato... Mas, não é só isso. Veja o que acontece depois do bloqueio e que tipo de dados o usuário ainda pode acessar na rede.
Ao executar o bloqueio de um número, o usuário não envia mais mensagens ao contato bloqueado e também deixa de receber mensagens dele. Entretanto, o contato indesejado continua na agenda do aplicativo. O único jeito de fazer com que o contao suma de vez da agenda do WhatsApp é excluir o número do celular da agenda nativa do aparelho. Os números da agenda do WhatsApp são sincronizados com os números da agenda do celular.
Um contato bloqueado também deixa de visualizar algumas informações. Ele não saberá, por exemplo, se a pessoa que o bloqueou está online. O dado “visto pela última vez”, que aparece abaixo do nome de cada contato do chat, também fica indisponível. Entretanto, qualquer alteração de status continuará visível para toda a lista do WhatsApp, inclusive para quem foi bloqueado.
O aplicativo não permite o envio de mensagens para contatos que sofreram o bloqueio. Se o usuário mudar de ideia e quiser enviar qualquer conteúdo para uma pessoa bloqueada, ele deverá desbloquear o contato. O processo é simples: basta repetir as ações que foram feitas anteriormente para bloquear. As mensagens enviadas pelo contato durante o período de “castigo” se perdem. O usuário que bloqueou não recebe nada enviado durante esse tempo.
Fonte: TechTudo
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Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa

Foi marcado em uma foto, mas não gostou? Aqui está a solução para seus problemas!

Se você usa o Instagram com frequência, mas está cansado de ser marcado em fotos em que você não saiu tão bem assim, saiba que é possível evitar constrangimentos com simples passos. Seguindo esse tutorial, a imagem indesejada deixa de aparecer em seu perfil e você pode ficar tranquilo, sabendo que ninguém vai ver qualquer conteúdo que você não deseja disponibilizar.
Abra o aplicativo em seu smartphone e parta para o menu “Photos of You”, que pode ser acessado por meio de seu próprio perfil, no botão de uma tag com um ícone semelhante ao de contato.
Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa  Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa
Ali, escolha e toque sobre a foto que você não gostou. Em seguida, é só descer até a base da página e selecionar o botão com três pontos que aparece no canto direito.
Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa  Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa
Com isso, você tem acesso a um menu completo, no qual deve escolher as opções da foto. Nessa nova tela, você passa a contar com opções como retirar a imagem do perfil, mostrar a foto no perfil ou abrir novas alternativas.
Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa  Instagram: como se desmarcar de uma foto de outra pessoa
Ao expandir o menu, você pode remover sua marcação na foto ou marcar como conteúdo inapropriado, caso aquilo seja um spam ou imagens impróprias para a rede. Se o caso for de abuso, você ainda pode abrir o perfil da pessoa e selecionar o ícone de engrenagem para bloquear o usuário. Assim, ele não poderá mais fazer contato com você ou marcar seu perfil em imagens.

Fonte: Tecmundo
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Como deletar arquivos sempre que reiniciar o PC

Chega das mensagens chatas que impedem você de apagar o que quiser!
Você com certeza já passou pela experiência de não conseguir apagar qualquer documento e encontrar mensagens como “Não é possível excluir o arquivo: acesso negado” ou então alguma notificação informando que algum programa está utilizando aquele arquivo.

Esse recurso foi implementado no Windows para impedir a remoção acidental de documentos para arquivos que estão sendo utilizados no momento – erro que poderia causar também problemas no sistema operacional.
Embora o bloqueio seja muito útil em alguns momentos, ele pode ser um problema caso você tenha certeza de que deseja apagar aquele arquivo e não saiba qual programa está fazendo uso dele.

Você poderia reiniciar o sistema e fazer com que o programa deixasse de utilizar o arquivo, para só então apagá-lo. No entanto, nem sempre a estratégia funciona, o que faz com que seja necessário contar com uma ajudinha na hora de apagar definitivamente qualquer arquivo.
Para isso, faça o download do Reboot Delete File Ex. Abra o arquivo baixado e siga normalmente a instalação, concordando com os termos de uso e clicando em “Next” até a conclusão do processo.

Como deletar arquivos sempre que reiniciar o PC

Ao abrir o programa, selecione o ícone com três pontos no lado direito e, em seguida, escolha o arquivo a ser apagado.

Como deletar arquivos sempre que reiniciar o PC

Após clicar em “Abrir”, você é novamente redirecionado para o software, então só precisa clicar em “Delete File” e pronto. O Reboot Delete File Ex vai aniquilar o arquivo antes mesmo que qualquer programa seja iniciado.

Fonte: Tecmundo
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WhatsApp: como evitar acesso ao app em caso de roubo ou perda do celular

Descubra como você pode evitar golpes e impedir que informações privadas vazem para um ladrão ou desconhecido
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WhatsApp: como evitar acesso ao app em caso de roubo ou perda do celular 
(Fonte da imagem: Shutterstock)

Quem já perdeu ou teve um smartphone roubado sabe o tamanho do problema: contatos que podem ter sido perdidos, além da possibilidade de ter seus dados acessados por qualquer pessoa. Além de fotos, vídeos e contatos, uma fragilidade do seu aparelho pode estar no WhatsApp.

Há quem pense que o app não é problema, no entanto, como o sistema fica registrado no aparelho e utiliza a WiFi para se conectar, qualquer individuo mal intencionado pode ver suas conversas e, pior ainda, continuar bate-papos com seus amigos e familiares, o que é muito perigoso.

Para evitar qualquer problema ainda maior, saiba neste tutorial a melhor forma de proteger sua conta, impedindo que pessoas não autorizadas tenham acesso ao seu cadastro no sistema de mensagens caso você tenha seu aparelho roubado ou perdido.

Após o bloqueio do chip em contato com a operadora de telefonia, você precisa entrar em contato com a equipe de suporte do aplicativo. Infelizmente, o sistema não é automatizado e você não consegue realizar a tarefa de forma independente por meio de login e senha.
Então, você precisa enviar um email para o endereço support@whatsapp.com (que conta com suporte em português) informando o que aconteceu e indicando seu número da seguinte forma:

+55 (código de área) (número de telefone a ser bloqueado)

Em algum tempo você deve receber a confirmação de recebimento da solicitação, no entanto, a equipe do WhatsApp não informa quanto tempo o bloqueio pode vai levar.

Atenção: o bloqueio só se torna efetivo caso o chip também tenha sido desativado. A medida é feita para impedir golpes ou “trotes”. Caso o chip ainda esteja ativo, o WhatsApp funcionará normalmente, por isso, é importante que a primeira ação seja o bloqueio imediato da linha.

Fonte: Tecmundo
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Abrir um negócio é Sonho de 44% dos brasileiros

PESQUISA REVELA QUE ABRIR UMA EMPRESA SUPERA VONTADE DE 24% 

DAS PESSOAS DE TRABALHAR COMO FUNCIONÁRIO   LARISSA MEIRA, DA 



Brasília - Esqueça os tempos de inflação 
alta e insegurança 
econômica, quando trabalhar em uma 
empresa com carteira 
assinada era praticamente a única 
alternativa considerada 
segura para a maioria da população 
brasileira.

O perfil da economia mudou e, atualmente, quase 
44% dos brasileiros sonham em ter o próprio negócio, 
frente aos 25% que almejam seguir
 carreira como empregado em uma empresa. Os dados 
constam na pesquisa
 Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), realizada
 pelo Sebrae em parceria com
 o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).

“O Brasil vive a plena expansão do mercado interno
 e a ascensão da classe média, 
que desponta com grande poder de consumo e 
também empreende em setores diversos. 
Nos últimos dez anos, as mudanças na legislação
 também favoreceram o ambiente 
empreendedor no país”, analisa o presidente do
 Sebrae, Luiz Barretto.

Ele cita como exemplos o surgimento da Lei Geral da
 Micro e Pequena Empresa,
 do Supersimples – que reduz em média 40% da carga
 tributária dos pequenos negócios –
e a criação do Microempreendedor Individual, que
 permite a formalização de negócios 
que faturam até R$ 60 mil por ano. “O brasileiro está 
mais escolarizado e passou a abrir 
empresa por identificar uma demanda de negócio. 
É muito diferente do cenário há alguns
 anos, quando a pessoa abria empresa ao ficar 
desempregada e não encontrar outra 
alternativa”, completa.

Atualmente, quase 70% dos empreendedores abrem
 um negócio por oportunidade. Em 2002,
 o índice dos que empreendiam motivados pela
 identificação de uma chance no mercado 
empresarial era de 42,4%.

O dinamismo da economia brasileira nos últimos dez anos, 
com o aquecimento do mercado
 de trabalho e a melhora do grau de escolaridade dos brasileiros, 
passaram a promover o 
empreendedorismo como uma alternativa de ocupação e 
renda aos brasileiros em todas as
 regiões do país. “O empreendedorismo hoje tem mais qualidade 
porque cresce justamente 
em um momento em que o nível de emprego está bastante alto”,
 completa Barretto.

O levantamento comprova a evolução da atividade empreendedora
 no país. Em 2002, 20,9%
da população estava envolvida na criação ou administração de um 
negócio. Dez anos depois,
 o índice saltou para 30,2% da população adulta, entre 18 e 64 anos.

O crescimento de 44% na taxa de empreendedorismo é compatível 
com o dinamismo da 
economia brasileira no período, quando o Produto Interno Bruto (PIB) 
cresceu em média cerca
 de 4%. Para 88% dos brasileiros adultos, o início de novo negócio é 
uma boa opção de
 carreira.

A GEM também constata que entre os brasileiros mais
 escolarizados é maior a proporção
 de empresários por oportunidade. No grupo dos empreendedores 
com pós-graduação 
completa, por exemplo, 87% dos empresários em fase inicial 
abriram o negócio após
 constatar uma oportunidade de mercado.

Nas mãos de mulheres e jovens

Homens e mulheres dividem o comando dos novos
 negócios brasileiros – aqueles com 
até 3,5 anos de atividade. De acordo com a pesquisa, 
49,6% dos que iniciam a carreira 
empresarial são do sexo feminino. O percentual de 
mulheres é maior entre os empreendedores 
que abrem um estabelecimento do que entre aqueles
 com empresas já estabelecidas.

“A inserção mais intensa da mulher no mercado de
 trabalho e seu consequente
 empoderamento, principalmente na última década,
 favorecem o empreendedorismo feminino. 
À medida que as mulheres passam a ocupar em
 maior densidade cargos de liderança nas 
organizações, também adquirem mais segurança 
para empreender, principalmente no
 empreendedorismo por oportunidade”, analisa o 
diretor-presidente do IBPQ, Sandro Vieira.

Os negócios iniciais estão mais concentrados nas 
mãos de jovens entre 25 e 34 anos,
 que respondem pela criação de 33,8% das empresas.
 A faixa etária entre 35 e 44 anos 
reúne 27% das novas empresas. Já entre os 
empreendimentos estabelecidos
 – com mais de 3,5 anos de atividade -, a idade
 predominante está entre 35 e 44 anos, 
com 30% dos negócios.

A pesquisa GEM aponta ainda que a escolaridade está
 melhorando entre as empresas iniciais. Enquanto que 
nos negócios com mais de 3,5 anos de existência 30%
 dos empresários têm o Ensino Médio completo, nas empresas 
novas o índice corresponde a 37%.

Sobre a GEM

Realizada em âmbito mundial desde 1999, a 
GEM 2012 contou com a participação
 de 69 países – 15 a mais do que os analisados 
em 2011. O levantamento ouviu 10 mil 
pessoas entre 18 e 64 anos das cinco regiões brasileiras.

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Doenças associadas à obesidade custam meio bilhão de reais


Doenças associadas à obesidade custam meio bilhão de reais


Pesquisa revela o gasto para atender patologias relacionadas ao excesso de peso. Ministério da Saúde lança linha de cuidados para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta terça-feira (19) portaria que cria a Linha de Cuidados Prioritários do Sobrepeso e da Obesidade no Sistema Único de Saúde (SUS). Dados do Ministério da Saúde revelam que o SUS gasta anualmente R$ 488 milhões com o tratamento de doenças associadas à obesidade. A nova linha define como será o cuidado, desde a orientação e apoio à mudança de hábitos até os critérios rigorosos para a realização da cirurgia bariátrica, último recurso para atingir a perda de peso.


A obesidade é um fator de risco para a saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. “Este é o momento de o Brasil agir em todas as áreas, prevenção e tratamento, atuando com todas as faixas etárias e classes sociais, com um esforço pra quem tem obesidade grave”, ressaltou o ministro, durante a apresentação da pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), que rastreou os gastos com obesidade no SUS.

Os custos com o tratamento da obesidade grave atingem hoje R$ 116 milhões, outro dado importante apontado pela pesquisa. Foram analisados dados de internação e de atendimento de média e alta complexidade relacionados ao tratamento da obesidade e de outras 26 doenças relacionadas (ver tabela no fim do texto), entre elas isquemias do coração, cânceres e diabetes.

Levantamentos mostram que o excesso de peso e a obesidade têm crescido no Brasil. De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada em 2011 pelo Ministério da Saúde, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.

Padilha destacou que a obesidade está mais presente na população com renda menor que três salários mínimos e com menos de oito anos de estudo.

LINHA DE CUIDADO – A portaria prevê atividades desde a Atenção Básica para o cuidado do excesso de peso e outros fatores de risco que estão associados ao sobrepeso e à obesidade até o atendimento em serviços especializados. A atenção básica vai proporcionar diferentes tipos de tratamentos e acompanhamentos ao usuário, o que inclui também atendimento psicológico.

“Precisamos cuidar da qualidade de vida, oferecer novos caminhos, como alimentação adequada e atividade física. Se as pessoas com obesidade grave ficarem no estado de obesidade, elas já terão melhor qualidade de saúde, poderão reconstruir seus hábitos de vida com uma situação diferente”, afirmou o ministro, explicando que o atendimento será de acordo com a realidade de cada pessoa.

A pessoa com sobrepeso (IMC igual ou superior a 25) poderá ser encaminhada a um polo da Academia da Saúde para realização de atividades físicas e a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para receber orientações para uma alimentação saudável e balanceada. Atualmente, 82,1% dos 1.888 NASFs contam com nutricionistas, 85,7% com psicólogo e 61,6% com professores de educação física.  Toda a evolução do tratamento será acompanhada por uma das 37 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), presentes em todos os municípios brasileiros.

O Programa Academia da Saúde é a principal estratégia para induzir o aumento da prática da atividade física na população. Até agora, já foram repassados R$ 114 milhões, de um total de investimento previsto de R$ 390 milhões. A iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a orientação de práticas corporais, atividades físicas e lazer. Atualmente, há mais de 2,8 mil polos habilitados para a construção em todo o país e outros 155 projetos pré-existentes que foram adaptados e custeados pelo Ministério da saúde.

CIRURGIA BARIÁTRICA – A nova portaria do Ministério da Saúde também reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para realizar o procedimento, em casos em que há risco ao paciente. A iniciativa foi tomada com base em estudos que apontam o aumento crescente da obesidade entre os adolescentes, como a Pesquisa de Orçamento Familiar de 2009 (POF). A POF verificou que na faixa de 10 a 19 anos o percentual de 21,7% dos brasileiros apresenta excesso de peso – em 1970, este índice estava em 3,7%. A avaliação clínica nos jovens entre 16 e 18 anos deverá constar no prontuário e deve incluir: a análise da idade óssea e avaliação criteriosa do risco-benefício, realizada por equipe multiprofissional com participação de dois profissionais médicos especialistas na área.

A idade máxima, que até então era de 65 anos, também foi alterada. Com a portaria, o que determinará para o indivíduo se submeter à cirurgia não será a idade, e sim a avaliação clínica (risco-beneficio), podendo ultrapassar o limite atualmente estabelecido.

O documento também prevê incremento no valor pago em cinco exames ambulatoriais pré-operatórios – os aumentos serão de 100% a 277%. A portaria prevê ainda reajuste médio em 20% das técnicas de cirurgia bariátrica na tabela do SUS. Além do incremento financeiro,o SUS passa a autorizar a realização da técnica Gastrectomia Vertical em Manga (Sleeve), totalizando a cobertura de quatros técnicas de cirurgia bariátrica. Também há novidade na cirurgia plástica reparadora pós-operatória. O SUS dará cobertura para mais uma cirurgia plástica reconstrutiva, a dermolipectomia abdominal circunferencial pós-gastroplastia, totalizando cinco tipos de cirurgias.

AÇÕES EM DESENVOLVIMENTO – Para frear a obesidade e o sedentarismo, que são fatores de risco importantes para doenças crônicas, e promover hábitos de vida mais saudáveis, o Ministério da Saúde prevê uma série de iniciativas no Plano de Ação para Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), por meio de parcerias com o setor privado e outras pastas do governo. Lançado em agosto de 2011, o plano tem por meta reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura causada por DCNT até 2022.

O ministério investe também em ações preventivas para evitar a obesidade em crianças e adolescentes, como o Programa Saúde na Escola (PSE), que este ano está aberto a todos os municípios e passa a atender creches e pré-escolas. Para 2013, está previsto o investimento de R$ 175 milhões. Outra medida é a parceria do ministério com Federação Nacional de Escolas Particulares para distribuição de 18 mil Manuais das Cantinas Escolares Saudáveis como incentivo a lanches menos calóricos e mais nutritivos.

Para melhorar a dieta dos brasileiros e qualidade de vida, o Ministério da Saúde firmou um acordo com a indústria alimentícia que prevê a redução gradual do teor de sódio em 16 categorias de alimentos. A previsão é de que, até 2020, estejam fora das prateleiras mais de 20 mil toneladas de sódio.

A autora da pesquisa apresentada nesta terça-feira, Michele Lessa, destacou a resposta do Ministério da Saúde à questão ao criar a linha para prevenção e tratamento da obesidade: “A partir de dados epidemiológicos disponibilizados pelo próprio ministério, foi possível fazer a associação da obesidade com outras doenças para analisar o valor gasto no SUS com o tratamento da obesidade”.

                                    TABELA 1 -Lista de doenças relacionadas à obesidade:

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COMPARTILHANDO SUA IMPRESSORA



Hoje em dia com o uso cada vez mais intenso da internet e com o barateamento do preço do micro e seus componentes, é cada vez mais comum encontrarmos casas onde se usam redes locais para os diferentes micros de casa, além de empresas pequenas onde todos os funcionários utilizam um micro próprio. Com isto, começa a aparecer uma outra necessidade, que é o compartilhamento de recursos da rede.

Já colocamos aqui no site artigos relativos a compartilhamento de conexão de internet (breve teremos mais artigos sobre este assunto que sempre tem novidades), porém começa a haver também pelos usuários, a necessidade de compartilhar outros recursos como a impressora.
Pelo fato de ser um dispositivo que ocupa um espaço razoável e não é utilizada o tempo todo, muitos não vêem a necessidade de se colocar uma impressora para CADA micro, mas sim, que vários micros possam utilizar a mesma impressora. Porém como fazer isto?
Para compartilhar a impressora podemos usar 3 modos distintos:

  • Compartilhar uma impressora através de um chaveador de impressora
  • Compartilhar uma impressora que esteja ligada a um micro e este ligado numa rede local
  • Compartilhar através de um "servidor de impressão"

COMPARTILHANDO COM UM CHAVEADOR DE IMPRESSORA:

Um chaveador de impressora é um dispositivo bem interessante, barato, e que atende muito bem quando deseja compartilhar uma impressora entre 2 micros próximos. Seria mais ou menos assim:



Existem 2 tipos de chaveador: automático e manual. No automático, como o próprio nome informa, o aparelho "identifica" que um micro está enviando algo para impressão, e dedica a impressora a ele enquanto estiver imprimindo, sem intervenção do usuário. Já no manual, é necessário que o usuário mude na chave localizada no aparelho, qual micro irá utilizar a impressora:



chaveador automáticochaveador manual


Como informado antes, é uma solução bem simples e barata (principal atrativo), onde o custo é o preço do chaveador, mais o preço dos cabos paralelos ou USB utilizados para conectar os micros ao aparelho, porém não irá atender quando os micros estiverem um pouco mais distantes entre si ou quando houver vários micros desejando compartilhar várias impressoras. Alguns destes aparelhos apresentam também problemas de contato com o tempo (principalmente o manual).

COMPARTILHAR UMA IMPRESSORA ATRAVÉS DE UM MICRO LIGADO EM REDE LOCAL:

Este modo é um dos mais utilizados atualmente, pois a princípio não acrescenta custo algum, sendo necessário apenas um conhecimento um pouco maior de informática (para isto estamos aqui ), e um relacionamento entre os usuários. Na realidade a impressora será de 1 dos usuários e ESTE deve permitir que outros usem sua impressora. Apesar de tecnicamente não haver problemas, "socialmente", pode gerar "conflitos" (eu que o diga com minhas filhas brigando pelo uso da impressora aqui em casa )!
Esta solução funcionaria mais ou menos da seguinte maneira:



Como vemos, a impressora "PERTENCE" ao micro1 e ela só "enxerga" a rede e os demais micros através do micro1 a quem está conectada! Este micro possui controle TOTAL sobre ela, e ele "permite" que os outros a utilizem "através dele". Para fazer isto, o micro1 entra nas propriedades da impressora e seleciona a opção de compartilhamento dela (veja figura abaixo).



Ao ser "compartilhada" o Windows colocará um indicativo no ícone da impressora (aquela mão por baixo dela), informando que este recurso está disponível para outros na rede.

É importante ressaltar que o controle da impressora, seu "spool" de impressão, conexão, etc., é tudo feito pelo micro1, ou seja, esta opção causa algum impacto na performance do equipamento. Este impacto será tão maior quanto for a quantidade de arquivos enviados para impressão, o tamanho dos arquivos, fontes utilizados, etc. Assim, apesar de ser uma solução que não necessita de nenhum equipamento adicional, não tendo também nenhum custo adicional, ela é consumidora de recursos de um dos micros, e isto dependendo do trabalho que a impressora tiver, pode ser inviável sua utilização.

Como observação, vale lembrar que esta "solução" pode ser extrapolada para os limites "além" da rede local, ou seja, esta "rede" onde o micro está conectado pode ser a internet, onde teríamos algo como:


Este tipo de solução já foi mostrada no artigo anterior IMPRIMINDO REMOTAMENTE PELA INTERNET.

COMPARTILHAR UMA IMPRESSORA ATRAVÉS DE UM SERVIDOR DE IMPRESSÃO (Print Server):

Existe também outro tipo de solução, que é mais comum de ser encontrada em empresas, que é a utilização de SERVIDORES DE IMPRESSÃO (ou Print Server) mas que aos poucos vai aparecendo também no mercado SOHO. Basicamente o que se faz é substituir o micro da solução anterior, onde a impressora estava conectada, por um aparelho que irá atuar do mesmo jeito que o micro, porém, sem nenhuma necessidade de intervenção e sem impactar a performance de nenhum micro. O esquema de funcionamento seria então:


Com este método, a impressora passa a ter uma "identidade própria" na rede (endereço IP ou nome netbios, etc.), e fica disponível para todos os usuários da rede. Este aparelho não é muito caro, possuindo diversos modelos diferentes (para impressora USB, paralela, para rede ethernet, fast ethernet, wireless, etc.).

Sem FioCom fio

Em empresas maiores, algumas vezes são criados "centros de impressão" no departamento, onde por exemplo, com a utilização de um servidor de impressão disponibiliza-se para os funcionários diferentes tipo de impressora conforme o serviço, ou seja, impressora de grande volume, laser colorida, etc., de forma que o usuário ao desejar imprimir, escolhe aquela que melhor irá atender suas necessidades, porém, mesmo em empresas menores, esta solução pode ser importante, principalmente se você possuir uma impressora especializada que seja um pouco mais cara e tem que ser usada por mais de 1 usuário, ou mesmo para poder distribuir melhor o serviço sem impactar a máquina de ninguém.

Pelos custos atuais de um servidor de impressão, já é bem viável sua utilização mais comum em qualquer lugar, até mesmo em home office (aqui em casa por exemplo são 3 micros, às vezes 4).
Como observação vale lembrar que algumas impressoras já possuem um "servidor de impressão" interno, ou seja, elas já vem preparadas para serem ligadas diretamente à rede (possuem uma saída RJ45 para conexão direta à rede), e algumas ainda possuem esta conexão como "opcional" a ser instalado na impressora.

Interface de rede já presente na impressoraPlaca de rede interna à impressora vendida como opcional

Recentemente começou a aparecer outra opção, que é a disponibilização de um servidor de impressão já interno nos ROTEADORES DE BANDA LARGA... como cada vez mais estão sendo usados estes roteadores nas conexões de internet no mercado SOHO, alguns fabricantes estão oferecendo então esta opção para tentar obter maior venda, o que é bem interessante e facilita o dia-a-dia.

 


Fonte: BoaDica
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Como excluir o Facebook definitivamente e como desativar o Facebook


Para excluir o Facebook


Após isso leia as informações coloque sua senha e código e clique em enviar e não acesse sua conta novamente dentro de 14 dias. Escolhendo esta opção você irá perder tudo pois tudo será apagado e caso queira entrar novamente terá que criar uma nova conta

Para apenas desativar o Facebook 

Escolhendo esta opção sua conta fica inativa e desaparece instantaneamente e seus amigos não podem ver mais, porém, se mudar de idéia ao acessar a conta ela é ativada e você não perde nada instantâneamente.


  1. Primeiro você terá que acessar a página do Facebook.
  2. Depois fazer login com seu e-mail e senha.
  3. Agora, na sua página inicial, clique em “Conta” e depois em “Configuração da Conta”, no canto superior esquerdo.
  4. Abrirá a página de  configuração da sua conta. Nela clique em “Segurança” à esquerda. Temos, no final, “Desativar sua Conta”.
  5. Basta clicar em desativar, depois explicar o motivo da sua decisão e confirmar.
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Wireless ou cabo: qual é o melhor?

 Conheça as principais vantagens e problemas dos dois tipos de conexão e fique antenado sobre qual tem mais a oferecer.

Toda vez que surge uma nova tecnologia, as fabricantes fazem inúmeras propagandas milagrosas relatando os incríveis benefícios que a inovação tem a oferecer. Por um lado, os comerciais mostram possibilidades e recursos funcionais. Contudo, algumas vezes o falatório é muito comprido e acabamos nos decepcionando com os resultados dos produtos.

Isso é exatamente o que ocorreu com o lançamento das redes Wi-Fi. Na teoria, as conexões wireless do tipo 802.11n deveriam oferecer até 300 Mbps de velocidade para download. Na prática, os consumidores acabam encontrando diversos problemas de sinal, conexão, velocidade e segurança. Apesar dos inconvenientes, as redes sem fio oferecem liberdade.



 

(Fonte da imagem: Reprodução/TP-LINK)


Com tudo isso em mente, algumas dúvidas permanecem quanto à capacidade da tecnologia wireless. Afinal, por que existem tantos problemas com conexões Wi-Fi? O cabo é uma tecnologia insubstituível? Isso é o que vamos abordar neste artigo.


AS BARREIRAS QUE IMPEDEM A PROPAGAÇÃO


Você já reparou como é o símbolo de uma rede Wi-Fi? Pois bem, aquelas pequenas curvas que aparecem ao lado da antena representam as ondas do sinal. Talvez você não saiba, mas as conexões wireless operam com ondas de radiofrequência — parecidas com as que são usadas para transmissão do sinal de televisão.

Até aí, a ideia é simplesmente genial, afinal, a TV funciona perfeitamente e raros são os problemas que ocorrem e deveria ser semelhante com o sinal wireless. Ondas de radiofrequência são programadas para ultrapassar obstáculos, porém, o sinal de uma rede Wi-Fi é muito fraco, o que acaba reduzindo a qualidade da conexão.


 
(Fonte da imagem: Reprodução/TP-LINK)

Além disso, existem problemas quanto à transmissão. As conexões sem fio trabalham com sinal digital, um método compatível com a linguagem dos computadores, mas péssimo para a transmissão de dados. Basicamente, muitos pacotes de dados acabam se perdendo no caminho, o que resulta na queda de velocidade e na repetição desnecessária de informação.

Outros fatores influenciam diretamente na velocidade e qualidade. Pequenos atrasos aparecem durante a conversão de dados para ondas de radiofrequência. Esse inconveniente acontece tanto no roteador quanto no computador, algo que aumenta a demora na comunicação na grandeza de milissegundos.



A interferência de outros eletrônicos também é um problema que gera redução na qualidade da conexão ou, às vezes, até ocasiona a queda do sinal. Essa situação é comum quando outro aparelho utiliza a mesma frequência de operação para transmitir sinais de radiofrequência — isso acontece muito com telefones sem fio.


PROBLEMAS SEM FIO NO COTIDIANO


Não bastassem todos esses pequenos empecilhos na transmissão do sinal, as redes sem fio comprometem a segurança dos computadores. Apesar de contarem com chaves de segurança, conexões Wi-Fi não são à prova de invasões. Claro, existem pequenos macetes para aumentar a proteção, todavia, muitas pessoas desconhecem as configurações dos roteadores.


 

(Fonte da imagem: Reprodução/The Gamer Access)

É justamente no desconhecimento que residem outros problemas que afetam a velocidade e qualidade da conexão. Problemas recorrentes acontecem na conexão entre consoles (PlayStation 3 e Xbox 360) e roteadores. Devido à necessidade de conexões com baixíssimos atrasos e altas velocidades, os jogadores acabam sendo prejudicados quando tentam brincar online usando redes Wi-Fi.

Outros erros comuns acontecem durante os downloads de arquivos grandes. Falhas desse tipo podem acontecer em conexões cabeadas também, todavia, nas redes wireless, esses inconvenientes costumam ser mais frequentes. Normalmente não há motivos aparentes, mas às vezes acontece de o adaptador desligar sozinho ou perder o sinal da rede.


QUANDO O CABO É O PROBLEMA


As redes sem fio não são perfeitas, mas as conexões com cabo também estão longe de ser as maravilhas do novo século. Claro, as situações problemáticas são reduzidas, entretanto, os cabos também geram dores de cabeça. Ao contrário das conexões wireless, aqui, as interferências são raras e só ocorrem quando fiações elétricas estão muito próximas dos cabos.

 

(Fonte da imagem: Reprodução/nrkbeta)

As velocidades de download e upload são muito próximas dos limites máximos. Os únicos problemas que podem reduzir a rapidez na transmissão dos dados é a configuração de portas no modem e a distância entre o computador e o distribuidor de sinal (roteador, hub ou modem).

Apesar de poucos inconvenientes, as redes cabeadas limitam os locais de acesso à internet. Além de ser necessário realizar uma instalação trabalhosa dos cabos, o consumidor se obriga a manter o computador sempre em um mesmo lugar. Essa falta de liberdade é o que vem diminuindo o uso dos cabos, apesar de que o padrão ainda é mais confiável e rápido — ainda mais no caso das redes Gigabit.


O NOVO PADRÃO WI-FI VEM AÍ


Depois das conexões 802.11a, b, g e n, agora, as fabricantes de roteadores estão começando a trabalhar com o novo padrão: o 802.11ac. A Netgearanunciou recentemente um modelo capaz de trabalhar com velocidade de até 1.300 Mbps para downloads — superando em 300 Mbps as atuais conexões com cabo.


 
(Fonte da imagem: Divulgação/Netgear)

Outras promessas do novo padrão dizem respeito à conexão direta com os aparelhos. A transmissão de dados será direcionada, o que deve resultar em velocidades elevadas e um sinal de alta qualidade. Os primeiros produtos devem aparecer neste mês, sendo que o padrão deve ser completamente adotado em 2013.

Enfim, por ora, podemos dizer que as conexões cabeadas são mais rápidas e confiáveis, o que as torna melhores para downloads e streaming de vídeo. Contudo, a mobilidade é algo essencial, sendo obtida apenas com a tecnologia wireless. Assim, enquanto as redes Wi-Fi não evoluem, o jeito é se acostumar com os problemas e apelar para o cabo quando necessário!

FONTE : TECMUNDO
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