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3 Dicas para dormir melhor





Dormir é, certamente, uma das atividades mais importantes que executamos em nosso dia a dia. Uma boa noite de sono é vital para o bom funcionamento do organismo e atua de forma direta na nossa produtividade
Apesar da aparente falta de atividade enquanto dormimos, é durante o sono que a mente processa memórias, conhecimentos adquiridos e auxilia o corpo se a preparar para o novo dia. E apesar de dormir ser extremamente agradável, nem sempre dormimos tão bem quanto gostaríamos. Por isso, confira essas três dicas para dormir melhor:

  • Transformar o quarto numa espécie de "templo do sono"

                                                       (Fonte: Pixabay)
Em meio à correria, é possível que acabemos pecando na organização do quarto. Portanto, é extremamente importante deixar o cômodo organizado para que ele seja o melhor ambiente para relaxar. Além disso, travesseiro, colchão e lençóis devem ser confortáveis para que dormir na posição correta seja uma tarefa mais simples de ser executada!

  • Praticar técnicas de respiração

                                                          (Fonte: Pixabay)
A respiração influencia na forma como lidamos com pensamentos e processamos as sensações. Por isso, se estiver com problemas para dormir, experimente respirar mais lentamente. Existem muitos aplicativos que focam nessas práticas e não é preciso ter muita experiência para começar a se beneficiar do efeito proporcionado por respirar de forma adequada
O mais interessante é que as técnicas de respiração podem ser usadas até mesmo no dia a dia, fazendo com que encaremos determinada situação desagradável com maior equilíbrio.

  •  Ter uma rotina para dormir

(Fonte: Pixabay)


Fique atento com os pequenos hábitos que podem afastar o sono, como usar eletrônicos ou fazer qualquer atividade que possa deixar a mente agitada. Encare o horário de dormir como um compromisso inadiável e deixe para ver as notificações e lidar com as obrigações no dia seguinte.
Reduzir a emissão de luz azul das telas dos dispositivos também pode ajudar, e para isso existem aplicativos que auxiliam nesse cuidado extra.
As dicas são simples, mas nem sempre é fácil executá-las. Isso não significa que a rotina não possa ser mudada aos poucos. Por isso é importante se conhecer, descobrir o que funciona melhor e ter paciência para atingir os resultados desejados.
Fonte: Megacurioso
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CIENTISTAS DESCOBREM NOVO TIPO DE VÍRUS DA AIDS

Um novo tipo do vírus HIV foi identificado por um grupo de cientistas da empresa de equipamentos médicos Abbott em parceria com pesquisadores da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos. A novidade pode ajudar a evitar futuros surtos da doença e a planejar novos tipos de tratamentos. Descobertas deste tipo não aconteciam há quase 20 anos.
Chamado de cepa L e pertencente a um dos quatro grupos do vírus da AIDS — o M — este organismo foi coletado, na verdade, em 2001, na República Democrática do Congo, como parte de um estudo de prevenção da doença na transmissão de mãe para filho, de acordo com o artigo publicado no Journal of Acquired Immune Deficiency Syndrome (JAIDS) na última quarta-feira (6).
Ainda segundo a publicação, a primeira amostra deste subtipo do vírus foi identificada entre os anos de 1983 e 1990, mas naquela época não havia tecnologia suficiente para a realização do sequenciamento de genomas, levando os cientistas a não ter a certeza de que todas as cepas faziam parte do mesmo grupo.
A nova cepa descoberta faz parte do Grupo M do vírus HIV. (Fonte: Freepik)
Com a evolução da tecnologia e o surgimento da engenharia genética, o subtipo L pôde finalmente ser estudado a fundo, comprovando que as três cepas encontradas ao longo dos anos faziam parte do mesmo grupo — era necessária a identificação deste organismo em pelo menos três pessoas para que ele fosse classificado como um novo tipo, o que acabou acontecendo.

A importância da descoberta

A identificação do novo subtipo do vírus HIV é essencial para a criação de novos medicamentos e vacinas para tratar a Aids e erradicar o vírus, a partir do acompanhamento do seu funcionamento dentro do organismo humano.
Para alguns cientistas, como a professora da Universidade do Missouri Carole McArthur, uma das autoras do estudo, a descoberta também mostra como o HIV tem o poder de mudar e evoluir, e por isso precisa ser acompanhado bem de perto para evitar novas pandemias.
Segundo os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 37 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com o HIV, das quais 870 mil são brasileiras.

FONTE: Megacurioso
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