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COMPARTILHANDO SUA IMPRESSORA



Hoje em dia com o uso cada vez mais intenso da internet e com o barateamento do preço do micro e seus componentes, é cada vez mais comum encontrarmos casas onde se usam redes locais para os diferentes micros de casa, além de empresas pequenas onde todos os funcionários utilizam um micro próprio. Com isto, começa a aparecer uma outra necessidade, que é o compartilhamento de recursos da rede.

Já colocamos aqui no site artigos relativos a compartilhamento de conexão de internet (breve teremos mais artigos sobre este assunto que sempre tem novidades), porém começa a haver também pelos usuários, a necessidade de compartilhar outros recursos como a impressora.
Pelo fato de ser um dispositivo que ocupa um espaço razoável e não é utilizada o tempo todo, muitos não vêem a necessidade de se colocar uma impressora para CADA micro, mas sim, que vários micros possam utilizar a mesma impressora. Porém como fazer isto?
Para compartilhar a impressora podemos usar 3 modos distintos:

  • Compartilhar uma impressora através de um chaveador de impressora
  • Compartilhar uma impressora que esteja ligada a um micro e este ligado numa rede local
  • Compartilhar através de um "servidor de impressão"

COMPARTILHANDO COM UM CHAVEADOR DE IMPRESSORA:

Um chaveador de impressora é um dispositivo bem interessante, barato, e que atende muito bem quando deseja compartilhar uma impressora entre 2 micros próximos. Seria mais ou menos assim:



Existem 2 tipos de chaveador: automático e manual. No automático, como o próprio nome informa, o aparelho "identifica" que um micro está enviando algo para impressão, e dedica a impressora a ele enquanto estiver imprimindo, sem intervenção do usuário. Já no manual, é necessário que o usuário mude na chave localizada no aparelho, qual micro irá utilizar a impressora:



chaveador automáticochaveador manual


Como informado antes, é uma solução bem simples e barata (principal atrativo), onde o custo é o preço do chaveador, mais o preço dos cabos paralelos ou USB utilizados para conectar os micros ao aparelho, porém não irá atender quando os micros estiverem um pouco mais distantes entre si ou quando houver vários micros desejando compartilhar várias impressoras. Alguns destes aparelhos apresentam também problemas de contato com o tempo (principalmente o manual).

COMPARTILHAR UMA IMPRESSORA ATRAVÉS DE UM MICRO LIGADO EM REDE LOCAL:

Este modo é um dos mais utilizados atualmente, pois a princípio não acrescenta custo algum, sendo necessário apenas um conhecimento um pouco maior de informática (para isto estamos aqui ), e um relacionamento entre os usuários. Na realidade a impressora será de 1 dos usuários e ESTE deve permitir que outros usem sua impressora. Apesar de tecnicamente não haver problemas, "socialmente", pode gerar "conflitos" (eu que o diga com minhas filhas brigando pelo uso da impressora aqui em casa )!
Esta solução funcionaria mais ou menos da seguinte maneira:



Como vemos, a impressora "PERTENCE" ao micro1 e ela só "enxerga" a rede e os demais micros através do micro1 a quem está conectada! Este micro possui controle TOTAL sobre ela, e ele "permite" que os outros a utilizem "através dele". Para fazer isto, o micro1 entra nas propriedades da impressora e seleciona a opção de compartilhamento dela (veja figura abaixo).



Ao ser "compartilhada" o Windows colocará um indicativo no ícone da impressora (aquela mão por baixo dela), informando que este recurso está disponível para outros na rede.

É importante ressaltar que o controle da impressora, seu "spool" de impressão, conexão, etc., é tudo feito pelo micro1, ou seja, esta opção causa algum impacto na performance do equipamento. Este impacto será tão maior quanto for a quantidade de arquivos enviados para impressão, o tamanho dos arquivos, fontes utilizados, etc. Assim, apesar de ser uma solução que não necessita de nenhum equipamento adicional, não tendo também nenhum custo adicional, ela é consumidora de recursos de um dos micros, e isto dependendo do trabalho que a impressora tiver, pode ser inviável sua utilização.

Como observação, vale lembrar que esta "solução" pode ser extrapolada para os limites "além" da rede local, ou seja, esta "rede" onde o micro está conectado pode ser a internet, onde teríamos algo como:


Este tipo de solução já foi mostrada no artigo anterior IMPRIMINDO REMOTAMENTE PELA INTERNET.

COMPARTILHAR UMA IMPRESSORA ATRAVÉS DE UM SERVIDOR DE IMPRESSÃO (Print Server):

Existe também outro tipo de solução, que é mais comum de ser encontrada em empresas, que é a utilização de SERVIDORES DE IMPRESSÃO (ou Print Server) mas que aos poucos vai aparecendo também no mercado SOHO. Basicamente o que se faz é substituir o micro da solução anterior, onde a impressora estava conectada, por um aparelho que irá atuar do mesmo jeito que o micro, porém, sem nenhuma necessidade de intervenção e sem impactar a performance de nenhum micro. O esquema de funcionamento seria então:


Com este método, a impressora passa a ter uma "identidade própria" na rede (endereço IP ou nome netbios, etc.), e fica disponível para todos os usuários da rede. Este aparelho não é muito caro, possuindo diversos modelos diferentes (para impressora USB, paralela, para rede ethernet, fast ethernet, wireless, etc.).

Sem FioCom fio

Em empresas maiores, algumas vezes são criados "centros de impressão" no departamento, onde por exemplo, com a utilização de um servidor de impressão disponibiliza-se para os funcionários diferentes tipo de impressora conforme o serviço, ou seja, impressora de grande volume, laser colorida, etc., de forma que o usuário ao desejar imprimir, escolhe aquela que melhor irá atender suas necessidades, porém, mesmo em empresas menores, esta solução pode ser importante, principalmente se você possuir uma impressora especializada que seja um pouco mais cara e tem que ser usada por mais de 1 usuário, ou mesmo para poder distribuir melhor o serviço sem impactar a máquina de ninguém.

Pelos custos atuais de um servidor de impressão, já é bem viável sua utilização mais comum em qualquer lugar, até mesmo em home office (aqui em casa por exemplo são 3 micros, às vezes 4).
Como observação vale lembrar que algumas impressoras já possuem um "servidor de impressão" interno, ou seja, elas já vem preparadas para serem ligadas diretamente à rede (possuem uma saída RJ45 para conexão direta à rede), e algumas ainda possuem esta conexão como "opcional" a ser instalado na impressora.

Interface de rede já presente na impressoraPlaca de rede interna à impressora vendida como opcional

Recentemente começou a aparecer outra opção, que é a disponibilização de um servidor de impressão já interno nos ROTEADORES DE BANDA LARGA... como cada vez mais estão sendo usados estes roteadores nas conexões de internet no mercado SOHO, alguns fabricantes estão oferecendo então esta opção para tentar obter maior venda, o que é bem interessante e facilita o dia-a-dia.

 


Fonte: BoaDica
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Como excluir o Facebook definitivamente e como desativar o Facebook


Para excluir o Facebook


Após isso leia as informações coloque sua senha e código e clique em enviar e não acesse sua conta novamente dentro de 14 dias. Escolhendo esta opção você irá perder tudo pois tudo será apagado e caso queira entrar novamente terá que criar uma nova conta

Para apenas desativar o Facebook 

Escolhendo esta opção sua conta fica inativa e desaparece instantaneamente e seus amigos não podem ver mais, porém, se mudar de idéia ao acessar a conta ela é ativada e você não perde nada instantâneamente.


  1. Primeiro você terá que acessar a página do Facebook.
  2. Depois fazer login com seu e-mail e senha.
  3. Agora, na sua página inicial, clique em “Conta” e depois em “Configuração da Conta”, no canto superior esquerdo.
  4. Abrirá a página de  configuração da sua conta. Nela clique em “Segurança” à esquerda. Temos, no final, “Desativar sua Conta”.
  5. Basta clicar em desativar, depois explicar o motivo da sua decisão e confirmar.
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Wireless ou cabo: qual é o melhor?

 Conheça as principais vantagens e problemas dos dois tipos de conexão e fique antenado sobre qual tem mais a oferecer.

Toda vez que surge uma nova tecnologia, as fabricantes fazem inúmeras propagandas milagrosas relatando os incríveis benefícios que a inovação tem a oferecer. Por um lado, os comerciais mostram possibilidades e recursos funcionais. Contudo, algumas vezes o falatório é muito comprido e acabamos nos decepcionando com os resultados dos produtos.

Isso é exatamente o que ocorreu com o lançamento das redes Wi-Fi. Na teoria, as conexões wireless do tipo 802.11n deveriam oferecer até 300 Mbps de velocidade para download. Na prática, os consumidores acabam encontrando diversos problemas de sinal, conexão, velocidade e segurança. Apesar dos inconvenientes, as redes sem fio oferecem liberdade.



 

(Fonte da imagem: Reprodução/TP-LINK)


Com tudo isso em mente, algumas dúvidas permanecem quanto à capacidade da tecnologia wireless. Afinal, por que existem tantos problemas com conexões Wi-Fi? O cabo é uma tecnologia insubstituível? Isso é o que vamos abordar neste artigo.


AS BARREIRAS QUE IMPEDEM A PROPAGAÇÃO


Você já reparou como é o símbolo de uma rede Wi-Fi? Pois bem, aquelas pequenas curvas que aparecem ao lado da antena representam as ondas do sinal. Talvez você não saiba, mas as conexões wireless operam com ondas de radiofrequência — parecidas com as que são usadas para transmissão do sinal de televisão.

Até aí, a ideia é simplesmente genial, afinal, a TV funciona perfeitamente e raros são os problemas que ocorrem e deveria ser semelhante com o sinal wireless. Ondas de radiofrequência são programadas para ultrapassar obstáculos, porém, o sinal de uma rede Wi-Fi é muito fraco, o que acaba reduzindo a qualidade da conexão.


 
(Fonte da imagem: Reprodução/TP-LINK)

Além disso, existem problemas quanto à transmissão. As conexões sem fio trabalham com sinal digital, um método compatível com a linguagem dos computadores, mas péssimo para a transmissão de dados. Basicamente, muitos pacotes de dados acabam se perdendo no caminho, o que resulta na queda de velocidade e na repetição desnecessária de informação.

Outros fatores influenciam diretamente na velocidade e qualidade. Pequenos atrasos aparecem durante a conversão de dados para ondas de radiofrequência. Esse inconveniente acontece tanto no roteador quanto no computador, algo que aumenta a demora na comunicação na grandeza de milissegundos.



A interferência de outros eletrônicos também é um problema que gera redução na qualidade da conexão ou, às vezes, até ocasiona a queda do sinal. Essa situação é comum quando outro aparelho utiliza a mesma frequência de operação para transmitir sinais de radiofrequência — isso acontece muito com telefones sem fio.


PROBLEMAS SEM FIO NO COTIDIANO


Não bastassem todos esses pequenos empecilhos na transmissão do sinal, as redes sem fio comprometem a segurança dos computadores. Apesar de contarem com chaves de segurança, conexões Wi-Fi não são à prova de invasões. Claro, existem pequenos macetes para aumentar a proteção, todavia, muitas pessoas desconhecem as configurações dos roteadores.


 

(Fonte da imagem: Reprodução/The Gamer Access)

É justamente no desconhecimento que residem outros problemas que afetam a velocidade e qualidade da conexão. Problemas recorrentes acontecem na conexão entre consoles (PlayStation 3 e Xbox 360) e roteadores. Devido à necessidade de conexões com baixíssimos atrasos e altas velocidades, os jogadores acabam sendo prejudicados quando tentam brincar online usando redes Wi-Fi.

Outros erros comuns acontecem durante os downloads de arquivos grandes. Falhas desse tipo podem acontecer em conexões cabeadas também, todavia, nas redes wireless, esses inconvenientes costumam ser mais frequentes. Normalmente não há motivos aparentes, mas às vezes acontece de o adaptador desligar sozinho ou perder o sinal da rede.


QUANDO O CABO É O PROBLEMA


As redes sem fio não são perfeitas, mas as conexões com cabo também estão longe de ser as maravilhas do novo século. Claro, as situações problemáticas são reduzidas, entretanto, os cabos também geram dores de cabeça. Ao contrário das conexões wireless, aqui, as interferências são raras e só ocorrem quando fiações elétricas estão muito próximas dos cabos.

 

(Fonte da imagem: Reprodução/nrkbeta)

As velocidades de download e upload são muito próximas dos limites máximos. Os únicos problemas que podem reduzir a rapidez na transmissão dos dados é a configuração de portas no modem e a distância entre o computador e o distribuidor de sinal (roteador, hub ou modem).

Apesar de poucos inconvenientes, as redes cabeadas limitam os locais de acesso à internet. Além de ser necessário realizar uma instalação trabalhosa dos cabos, o consumidor se obriga a manter o computador sempre em um mesmo lugar. Essa falta de liberdade é o que vem diminuindo o uso dos cabos, apesar de que o padrão ainda é mais confiável e rápido — ainda mais no caso das redes Gigabit.


O NOVO PADRÃO WI-FI VEM AÍ


Depois das conexões 802.11a, b, g e n, agora, as fabricantes de roteadores estão começando a trabalhar com o novo padrão: o 802.11ac. A Netgearanunciou recentemente um modelo capaz de trabalhar com velocidade de até 1.300 Mbps para downloads — superando em 300 Mbps as atuais conexões com cabo.


 
(Fonte da imagem: Divulgação/Netgear)

Outras promessas do novo padrão dizem respeito à conexão direta com os aparelhos. A transmissão de dados será direcionada, o que deve resultar em velocidades elevadas e um sinal de alta qualidade. Os primeiros produtos devem aparecer neste mês, sendo que o padrão deve ser completamente adotado em 2013.

Enfim, por ora, podemos dizer que as conexões cabeadas são mais rápidas e confiáveis, o que as torna melhores para downloads e streaming de vídeo. Contudo, a mobilidade é algo essencial, sendo obtida apenas com a tecnologia wireless. Assim, enquanto as redes Wi-Fi não evoluem, o jeito é se acostumar com os problemas e apelar para o cabo quando necessário!

FONTE : TECMUNDO
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